terça-feira, 19 de julho de 2011

" Os 7 Sentimentos não Mortais"

Promover uma formação pessoal, baseada em faculdades superiores, torna-se complexo, mas, perfeitamente aceitável, numa sociedade plural e de registos marcados pelas várias diferenças.
A paisagem social contemporânea, apresenta um quadro sociológico onde as cores predominantes, por vezes adoptam um tom berrante, tornando-se extravagante, levando uns a uma cegueira parcial e outros a uma cegueira total. Pensei eu, uma formação pessoal composta por 7 Sentimentos Mortais, Fraternidade, Igualdade, Respeito, Amor, Dignidade, Tolerância e Solidariedade, o quadro surrealista seria apreciado como uma grandiosa obra, as cores berrantes esbatiam e do surrealismo nascia o realismo, o quadro perfeito para a humanidade. Talvez, equiparado aos grandes mestres que realizaram e realizam grandes obras e quadros magníficos.A minha dúvida persiste, se realmente estes 7 sentimentos mortais, são inalcançáveis e tendo a certeza da sua viabilidade, porque será que apenas uma minoria, os tenta adquirir, interiorizar para si próprio. O quadro perfeito ainda não foi pintado e colocado na maior galeria de arte universal, eu não sei pintar, mas se me ajudassem a misturar as cores, a obra seria uno, singular no seu género.
Não é profecia, não é blasfémia, é uma alegoria, a alegoria é encontrada na pintura, na escultura, não é expressa no texto, pode dirigir-se aos olhos e usarmos a profundidade  por eles projectada. 

sexta-feira, 8 de julho de 2011

"Homo sem Sapiens"

A racionalidade do pensamento (in)significante, da actual sociedade, parece-me dissipada e ocupada, por especulações que disparam em vertentes das espécies ditas existências, o Homo <<ser humano>>,pretendo dizer que a racionalidade, tornou-se uma aptidão cada vez mais rara, para a resolução dos infinitos problemas que vagueiam e atingem o cidadão comum. Não quero parecer arrogante ou "Sapiens" <<Sábio>>, o que intento fazer neste pequeno texto, é expor uma opinião de carácter pessoal, de meras observações e pequenas leituras informais, que tenho vivido, enquanto espectadora de um palco cujo tamanho é tridimensional, a "vida".
Vou tentar de forma sucinta, focar apenas um só ponto (problema) actual, que me causa um estado de impertinência enfurecedor, a ausência da sensibilidade, sinto-a como se de uma virose se tratasse. Um bom remédio e simples, seria a racionalidade bem catalisada e empregue, e não é difícil de se fazer, uma das variadíssimas soluções passa, pelo facto de "parar", sim "parar" um pouco e observar a(s) necessidade(s) do outro(s), se o fizermos todos em conjunto as soluções, seriam devidamente encontradas e aplicadas, seriamos uma só equipa.  Não quero, palavra forte, a palavra,"quero", com este texto publicar uma imagem infértil e irracional, do <<Homo>> e da sensibilidade que lhe aufere. Quero apenas demonstrar, a boa vontade que tenho em contribuir, para que o racional, ganhe outra sensibilidade, outra forma de agir, perante o cidadão e os seus problemas. Sociedade participativa e empreendedora, precisa-se desta espécie cada vez mais em vias de extinção, o "Homo com Sapiens ".