sexta-feira, 8 de julho de 2011

"Homo sem Sapiens"

A racionalidade do pensamento (in)significante, da actual sociedade, parece-me dissipada e ocupada, por especulações que disparam em vertentes das espécies ditas existências, o Homo <<ser humano>>,pretendo dizer que a racionalidade, tornou-se uma aptidão cada vez mais rara, para a resolução dos infinitos problemas que vagueiam e atingem o cidadão comum. Não quero parecer arrogante ou "Sapiens" <<Sábio>>, o que intento fazer neste pequeno texto, é expor uma opinião de carácter pessoal, de meras observações e pequenas leituras informais, que tenho vivido, enquanto espectadora de um palco cujo tamanho é tridimensional, a "vida".
Vou tentar de forma sucinta, focar apenas um só ponto (problema) actual, que me causa um estado de impertinência enfurecedor, a ausência da sensibilidade, sinto-a como se de uma virose se tratasse. Um bom remédio e simples, seria a racionalidade bem catalisada e empregue, e não é difícil de se fazer, uma das variadíssimas soluções passa, pelo facto de "parar", sim "parar" um pouco e observar a(s) necessidade(s) do outro(s), se o fizermos todos em conjunto as soluções, seriam devidamente encontradas e aplicadas, seriamos uma só equipa.  Não quero, palavra forte, a palavra,"quero", com este texto publicar uma imagem infértil e irracional, do <<Homo>> e da sensibilidade que lhe aufere. Quero apenas demonstrar, a boa vontade que tenho em contribuir, para que o racional, ganhe outra sensibilidade, outra forma de agir, perante o cidadão e os seus problemas. Sociedade participativa e empreendedora, precisa-se desta espécie cada vez mais em vias de extinção, o "Homo com Sapiens ".


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